O setor elétrico brasileiro tem um sistema tributário bastante burocrático. Por essa razão, muitas empresas do setor buscam maneiras de reduzir os custos e melhorar sua gestão financeira. A adequação aos ajustes dos processos contábeis, os aspectos regulatórios e as concessões públicas são alguns dos exemplos que evidenciam o cenário complexo e as particularidades das empresas do setor de energia elétrica.
Devido à complexidade fiscal, empresas do setor devem se planejar corretamente para lidar com os gastos financeiros. Mas como fazer isso?
Se você quer reduzir o ônus da burocracia e da tributação, continue lendo este artigo. Aqui vamos contextualizar algumas das principais tendências e dicas para redução da carga tributária com segurança. Acompanhe!
A complexidade tributária no Brasil faz com que os impostos do setor elétrico representem aproximadamente 50% dos custos de operação das empresas.
Ou seja, esse cenário impacta no preço final da energia elétrica de consumidores e também em índices inflacionários em sua carga tributária.
De acordo com o último IPDO do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), de maio 2022, o balanço de produção do sistema interligado do último mês foi composto por:
O setor se tornou uma das principais vias de retomada econômica após a pandemia da Covid-19, com uma estimativa de investimentos de R$ 400 bilhões previstos para os próximos dez anos, segundo dados do Ministério de Minas e Energia registrados em maio de 2021.
Contudo, o sistema de tributos e alíquotas específicas em cada estado e em cada município ainda é uma questão complexa.
Dessa maneira, o cenário jurídico para a tributação no setor de energia fica mais amplo. Por exemplo: a empresa Equatorial Energia possui mais de 7 milhões de clientes em 687 municípios, estando presente em alguns estados do Brasil.
Levando eletricidade para 21,2 milhões de pessoas, o grupo precisa pagar tributações em todos os estados em que atua.
Para cada um, existe um cenário tributário diferente do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e um cenário diferente de ISS, em especial a sua retenção pelo tomador, em cada um dos municípios.
Mas a complexidade desse sistema não se limita apenas a isso. Há outras taxas e contribuições que incidem nos valores da geração, transmissão e distribuição de energia.
Esse é um fator que influencia diretamente nos custos e nos preços da energia, como também em todo o gerenciamento dos ativos.
A tecnologia é uma grande aliada das empresas do setor elétrico para realizarem a gestão de todos esses processos fiscais complexos. Isso contribui para uma gestão financeira eficaz e com bons resultados.
Há diversas consequências de contexto fiscal no setor industrial de energia do Brasil. Principalmente por causa da crise energética no país.
Abaixo, separamos as principais delas. Acompanhe:
A carga tributária tem custos mais elevados em diversos setores, incluindo o elétrico. E isso desestimula investimentos.
Ela ocorre devido a tributos indiretos que afetam as relações de produção e consumo. Com o aumento desses tributos, que ocorrem em cascata, o preço final ao consumidor sofre ainda mais impacto.
Mas existem alguns cuidados que as empresas do setor elétrico podem adotar para evitar essa alta carga tributária.
Segundo o advogado tributarista José Enrique Teixeira Reinoso, o setor de energia poderá ser uma grande vítima na 2ª fase da Reforma Tributária, por conta das várias modificações tributárias realizadas, e inevitavelmente isso aumentaria a carga tributária efetiva do setor.
Independente da reforma, as mudanças constantes na legislação complicam ainda mais o cotidiano das empresas, trazendo problemas em questão de prazo e induzindo a erros no pagamento de tributos, atingindo diretamente os setores contábeis e fiscais.
A junção de todos esses fatores leva a uma insatisfação do cliente com as empresas do setor de serviço elétrico no Brasil.
Isso ocorre como um efeito dominó, onde a burocracia neste contexto fiscal gera cada vez mais reclamações por parte dos consumidores. O que é prejudicial para as empresas.
Apesar dessas dificuldades, é possível enfrentar essa complexidade tributária do setor elétrico, para isso, veja a seguir 2 dicas que separamos para que as empresas reduzam os custos fiscais:
A Hiperautomação de processos fiscais pode se tornar uma ferramenta essencial para as empresas do setor elétrico, fazendo parte da jornada de transformação digital das companhias.
Com cerca de 2,1 bilhões de cenários fiscais possíveis no Brasil, torna-se humanamente impossível entender cada um deles de forma individual.
Entretanto, robôs especializados podem analisar essa diversidade de cenários em questão de segundos, entregando o melhor caminho a ser percorrido de forma infinitamente mais rápida e segura.
O uso das tecnologias como a da ROIT, de Hiperautomação fiscal e financeira, torna as ações preditivas, pois é possível ter respostas rápidas e prever cenários a curto, médio e longo prazo.
Além disso, oferece mais agilidade na automação de processos burocráticos como checagem de bases de cálculo, alíquotas e retenções incidentes nos documentos fiscais.
Essa aplicação vem revolucionando os processos das empresas. Afinal, o objetivo é hiperautomatizar processos, melhorando as tomadas de decisão do negócio e tornando as empresas mais competitivas.
A Hiperautomação chegou para ficar e ela pode transformar a gestão fiscal no setor elétrico. Isso ocorre como resultado da digitalização de processos e do foco nas decisões baseadas em dados.
Assim, investir nessa estratégia contribui para a redução de custos e otimização de processos para as empresas do setor elétrico.
Além das principais dores do setor elétrico que comentamos acima, as empresas possuem muitos outros desafios na gestão tributária no Brasil: Erros humanos, riscos elevados, correções tardias, entre outros.
Entretanto, existem ações que podem transformar todos esses desafios em oportunidades:
Tudo isso é possível com a ROIT Consulting!
A Roit Consulting é a solução ideal para empresas do setor elétrico brasileiro, pois ele analisa o passado da empresa, levantando informações administrativas, judiciais e financeiras.
Através desses dados é possível traçar estratégias de alto nível, desenhando um futuro com menos riscos, o que é essencial para operações complexas, como é o caso do setor elétrico.
Tudo isso é feito através de Inteligência Artificial e Humana que executam o diagnóstico tributário, revisão fiscal, recuperação de tributos e posteriormente, o planejamento tributário.
Assista o vídeo a seguir e entenda mais:
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